Contudo como uma das governadoras do CLA, a diretora da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) Ana Carolina Argolo participou do encontro juntamente com a especialista em regulação de recursos hídricos e saneamento básico da ANA Luciana Sarmento.
Mas durante a programação da 1ª Reunião do Colégio de Governadores do CLA. Foram debatidos os principais desafios para a gestão da água na América Latina. Sendo que quatro desafios prioritários foram destacados para atuação do Conselho. Eventos extremos (secas e cheias), segurança hídrica, ampliação do acesso seguro à água em áreas rurais e regulação dos prestadores de serviços de água.
Além disso, durante o encontro em Buenos Aires, foi debatida a criação de forças-tarefa e grupos de trabalho em áreas estratégicas. Nesse sentido, a ANA deverá contribuir com sua experiência para desenvolver soluções no setor especialmente nas áreas de inovação tecnológica e monitoramento de recursos hídricos. Também foram estabelecidos grupos para atuar em regulação, segurança hídrica e saneamento rural de modo a fortalecer a cooperação regional na gestão de recursos hídricos.
Como próximos passos do CLA estão a realização do 2º Fórum Latino-Americano da Água em 2026. E a organização do processo regional de preparação para o 11º Fórum Mundial da Água, marcado para Riad, Arábia Saudita, em 2027.
Em conclusão o Conselho Latino-Americano da Água foi lançado durante o 1º Fórum Latino-Americano da Água em novembro de 2023 em Aracaju (SE). Em maio de 2024 aconteceu a instalação do CLA durante o 10º Fórum Mundial da Água em Bali, Indonésia.
Em suma já em agosto do ano passado, em Foz do Iguaçu (PR), foi apresentado e aprovado o Estatuto do Conselho com eleição dos membros responsáveis por sua estrutura composta de 23 membros e das seguintes instâncias: Assembleia Geral, Conselho de Governadores, Diretoria Executiva, Secretaria Técnica Permanente e Conselho Fiscal. Cabe ao CLA identificar os problemas críticos relacionados à água com base em avaliações do estado dos recursos hídricos na América Latina, sensibilizar sobre os problemas críticos relacionados à água em todos os níveis de tomada de decisão na região, entre outras atribuições.
Fonte: GOV.